Álcool 70%: é recomendado o uso em feridas?
O álcool 70% é um dos antissépticos mais populares em ambientes de saúde e também em casa. Mas será que ele deve ser usado em feridas abertas? Apesar de muito difundido, o uso do álcool […]
No Brasil, a cada dois segundos, alguém precisa de uma transfusão de sangue. Ainda assim, menos de 2% da população é doadora regular, quando o ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), seria entre 3% e 5%.
Com o objetivo de reforçar a importância desse gesto solidário, surgiu o Junho Vermelho, uma campanha nacional de conscientização sobre a doação de sangue, que acontece todos os anos. A Utilidades Clínicas apoia essa causa e acredita no poder da informação para salvar vidas.
Neste artigo, você vai entender a importância de doar sangue, quem pode doar, como é o processo e como clínicas, profissionais e pacientes podem se engajar nessa corrente do bem.
O Junho Vermelho é uma iniciativa nacional criada para sensibilizar a população sobre a necessidade contínua da doação de sangue, especialmente no inverno, época em que os estoques dos hemocentros costumam cair.
A campanha ganhou força a partir de 2015 e, desde então, é reconhecida por iluminar monumentos com a cor vermelha e promover ações de incentivo à doação em hospitais, escolas, empresas e instituições públicas.
Ela reforça uma verdade essencial: doar sangue salva vidas.
O sangue doado é utilizado em diversos tipos de atendimento, incluindo:
Um único doador pode salvar até quatro vidas. Ainda assim, o número de doações costuma ser insuficiente para atender à demanda de hospitais e hemocentros, especialmente em datas sazonais e feriados prolongados.
A doação de sangue é um procedimento seguro e rápido. De acordo com o Ministério da Saúde e a Anvisa, podem doar:
O intervalo entre as doações deve ser de:
Importante: antes da doação, é feita uma triagem clínica e hematológica para garantir a segurança de quem doa e de quem recebe.
O processo de doação é simples, indolor e rápido, levando em média de 40 a 60 minutos. Ele segue os seguintes passos:
O sangue doado é separado em hemocomponentes como concentrado de hemácias, plasma, plaquetas e crioprecipitado, o que permite que uma única doação beneficie vários pacientes com diferentes necessidades.
Engajar-se com a campanha Junho Vermelho é uma oportunidade de ampliar o impacto social da sua clínica, laboratório ou consultório. Veja algumas ações que podem ser adotadas:
A presença ativa de profissionais da saúde nesse movimento é essencial para quebrar mitos e aumentar a confiança da população na doação.
Muitas pessoas deixam de doar por medo ou desinformação. Abaixo, desmistificamos algumas crenças incorretas:
“Doar sangue engorda ou emagrece”
Mito. A doação não altera o peso corporal.
“Vou sentir fraqueza por muito tempo”
Mito. A maioria das pessoas volta à rotina normalmente no mesmo dia.
“Tenho tatuagem, então não posso doar”
Depende. Pode doar se a tatuagem tiver mais de 12 meses.
“Pessoas com pressão alta não podem doar”
Depende. Se estiver controlada, com medicação e sob orientação médica, pode doar.
A Utilidades Clínicas apoia o Junho Vermelho e acredita que saúde se constrói em rede. Por isso, oferece um portfólio completo de produtos para laboratórios, clínicas, hospitais e profissionais envolvidos na coleta e processamento de sangue.
Entre os itens disponíveis estão:
Tudo com curadoria técnica, logística eficiente e atendimento especializado. Afinal, para garantir o cuidado, cada detalhe importa.
Além de doar, você pode ser um agente multiplicador da causa. Veja como:
Salvar vidas pode estar nas suas mãos!
A doação de sangue é um gesto simples, seguro e que faz uma diferença imensa na vida de quem precisa. O Junho Vermelho nos lembra de que a solidariedade pode (e deve) ser um hábito, e não apenas um ato isolado.
A Utilidades Clínicas se orgulha de fazer parte dessa corrente, apoiando a saúde com produtos confiáveis, informações acessíveis e presença ativa na rotina de quem cuida.
Juntos, podemos manter os estoques abastecidos, ampliar a conscientização e garantir que mais pessoas tenham a chance de viver com dignidade e segurança.
Fontes consultadas:
*O conteúdo é de responsabilidade dos respectivos autores, portanto, profissionais de saúde devem ser sempre consultados.